Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Mais filtros








Intervalo de ano de publicação
1.
São Paulo; s.n; 2022.
Tese em Português | Coleciona SUS, Sec. Munic. Saúde SP, HSPM-Producao, Sec. Munic. Saúde SP | ID: biblio-1414288

RESUMO

Introdução: A analgesia epidural oferece uma das formas mais eficazes de alívio da dor durante o trabalho de parto, e em países de alta e média renda, seu uso aumentou nas últimas décadas. A cefaleia pós-punção dural (CPPD) é descrita como uma cefaleia ortostática causada pela baixa pressão do líquido cefalorraquidiano (LCR), geralmente acompanhada de dor cervical, zumbido, alterações na audição, fotofobia e/ou náusea. É uma complicação relativamente frequente após bloqueios neuroaxiais, e pode se apresentar na punção dural que ocorre intencionalmente na raquianestesia, ou não intencionalmente como complicação da anestesia peridural. Objetivo: Por meio de uma revisão de ensaios clínicos publicados nos últimos dez anos, propor um protocolo de tratamento da CPPD para ser aplicado no Hospital do Servidor Público Municipal (HSPM) de São Paulo - SP. Método: Trata-se de um estudo exploratório baseado no método de revisão da literatura com síntese de evidências. A base de dados escolhida para seleção dos artigos foi a PUBMED, utilizando a seguinte estratégia de busca: "post-dural puncture headache"[title]. Foram selecionados ensaios clínicos publicados nos últimos dez anos (2012 - 2022). Resultados: Doze trabalhos foram selecionados, resumidos e apresentados em ordem cronológica de publicação. Além disso, as diretrizes apontadas pelos artigos foram utilizadas para sugerir um protocolo hospitalar no tratamento da CPPD. Conclusão: Segundo os trabalhos consultados, um bom protocolo de tratamento para CPPD começaria pela escolha do tipo de agulha, sendo as mais indicadas a 25S e 25G atraumáticas. Como tratamento farmacológico pós-anestesia para a CPPD temos o uso de teofilina, aminofilina, ondansetrona e dexmedetomidina como opções não invasivas de controle dos sintomas da CPPD, além do bloqueio do gânglio esfenopalatino. Ainda, a associação entre neostigmina e atropina também se mostrou eficaz no tratamento da CPPD. Palavras-Chave: Cefaleia Pós-Punção Dural. Raquianestesia. Anestesiologia.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Dor , Atropina , Teofilina , Trabalho de Parto , Analgesia Epidural , Pressão do Líquido Cefalorraquidiano , Protocolos Clínicos , Dexmedetomidina , Cefaleia Pós-Punção Dural , Aminofilina , Anestesia , Anestesia Epidural , Raquianestesia , Anestesiologia , Agulhas
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA